Bruxaria Draconiana

Um lugar para falar de Bruxaria, Dragões, e Religiosidade.

Ano: 2021

Quando fui iniciado, aprendi que um sacerdote deve sempre estar acessível – a porta do templo deve estar aberta e quem precisa deve sempre ser capaz de nos achar. Nunca sabemos quando e como seremos necessários, e por esse motivo apenas mantenho um perfil no Facebook.

Quando alguém pede para me adicionar, geralmente aceito (a não ser que seja um cristão ou alguém claramente desequilibrado), e pergunto como chegou até mim e no que posso ajudar.

Cheios de boa fé, buscadores fazem contato com mestres/sacerdotes/matriarcas que se colocam como detentores de conhecimento ancestral, intermediários dos Antigos Deuses, pessoas cheias de bondade que só estão interessadas a ensinar magia àqueles que os buscam.

Seria lindo se fosse verdade, não? Infelizmente, na grande maioria dos casos, o que acontece é que ou os mestres leram dois ou três livros e se dão títulos espalhafatosos, ou fundam tradições e círculos para abastecer seu ego e sua vaidade, ou apenas querem brincar com a vida dos buscadores como se estes fosse bonecas – e quando enjoar, jogá-los de lado.

Revisitando um email a uma dedicada de 2014, achei um pedaço interessante que merece ser publicado. Conversávamos sobre quanto nossos pensamentos são realmente nossos e quanto podem ser “transmitidos” para nossa mente de uma outra fonte, e para viabilizar a conversa (…)

Há uns dias atrás, alguém me perguntou sobre o motivo de não usarmos a chamada “moral cristã” dentro da Bruxaria Draconiana. O que pode parecer à primeira vista uma questão simples, na verdade pode se desdobrar em trezentas valiosas respostas …